Diversificando fontes de receita
Evitando as armadilhas do crescimento, e deixando de ignorar oportunidades que nos ajudam a alcançar um crescimento sustentável
Todos já devem ter ouvido aquela frase que é bem comum no mundo dos investimentos:
“Não coloque todos os ovos na mesma cesta”
- Andrew Carnegie
Nosso erro é imaginar que isso é apenas sobre investimento. Para quem não conhece essa frase, vou reiterar o propósito dela primeiramente no contexto dos investimentos, onde ela é mais comumente utilizada.
Normalmente, as pessoas que citam essa frase querem dizer que, se você colocar todos os ovos em uma única cesta e ela cair, todos os ovos serão quebrados.
Em outras palavras, concentrar tudo em um único investimento, projeto ou fonte de renda tende a ser arriscado. Caso algo dê errado, você pode perder tudo de uma única vez.
Eu vejo essa frase de forma mais ampla, aplicável a tudo, eu diria. Vou explicar o motivo:
Profissional
Todos os ovos na mesma cesta → Fazer uma única coisa, dominar uma série de habilidades no mesmo nicho, ter explorado sempre coisas parecidas.
Ovos em cestas separadas → Explorar habilidades diferentes, com base em diferentes habilidades criar uma linha de atuação profissional.
Empreendimento
Todos os ovos na mesma cesta → Criar uma única empresa, em um único nicho, se aprofundar mais que todos nesse mesmo nicho, sempre criar conteúdo parecido.
Ovos em cestas separadas → Criar diferentes iniciativas empreendedoras que se interseccionam em alguns pontos, mas que não são iguais, não se misturam e apenas se complementam.
Produtos e fontes de receita de uma empresa
Todos os ovos na mesma cesta → Criar poucos produtos, ou ter sua receita oriunda em 90-80% de uma mesma fonte. Sua atuação se limitar a oferta desta entrega de valor. E você apenas repetir isso no horizonte temporal.
Ovos em cestas separadas → Ouvir os clientes até conseguir uma oferta para cada demanda, de forma que suas fontes de receita sejam diversas e você possa escolher onde dedicar mais esforço.
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Seja na construção de uma carreira robusta, na gestão de investimentos diversificados, no lançamento de novas iniciativas empreendedoras ou na criação de múltiplas fontes de receita, esse princípio é um verdadeiro alicerce para quem deseja segurança e crescimento a longo prazo.
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Bom dia caso você tenha acabado de acordar, pegue seu café e lanche matinal e vamos mergulhar na estratégia de separar atuações afim de nos protegermos dos riscos do mercado. Boa leitura!
Os Problemas da Dependência em uma Única Estratégia
O problema de ter apenas uma única fonte de receita
Empresas que apostam tudo em um único fluxo de receita — seja um produto, serviço ou modelo de negócio — enfrentam um risco elevado: qualquer oscilação na demanda ou uma mudança nas condições econômicas pode afetar drasticamente o desempenho financeiro.
Um portfólio diversificado permite que o negócio tenha "rede de segurança" contra esses altos e baixos, mantendo a operação estável mesmo quando uma linha de produtos está temporariamente enfraquecida. Esse tipo de proteção é um pilar para empresas que querem se manter fortes em um mercado onde o comportamento do consumidor muda rapidamente.
Um exemplo de uma empresa que enfrentou problemas por depender de uma única fonte de receita é a GoPro. No início, a GoPro era altamente bem-sucedida, tornando-se sinônimo de câmeras de ação. A empresa cresceu rapidamente, com sua receita proveniente quase exclusivamente da venda de câmeras robustas e compactas, projetadas para capturar imagens de alta qualidade em atividades radicais.
Porém, à medida que o mercado de câmeras de ação amadureceu e novos concorrentes surgiram, como smartphones com câmeras avançadas, a GoPro começou a sentir o impacto. Sua dependência excessiva de um único produto significava que qualquer queda na demanda teria um efeito direto e significativo sobre a empresa. Além disso, o mercado de câmeras de ação é relativamente pequeno e saturado, o que dificultou a expansão da GoPro dentro desse nicho.
A empresa tentou diversificar, investindo em drones e até em conteúdos digitais, mas enfrentou dificuldades em ambos os casos: seu drone Karma foi retirado do mercado devido a falhas, e o conteúdo digital não gerou receita significativa. Como resultado, a GoPro enfrentou várias reestruturações, perda de valor no mercado e até demissões em massa para se adaptar.
Esse exemplo da GoPro mostra como a dependência de um produto específico — mesmo que inovador e amplamente aceito — pode se tornar um risco quando o mercado evolui e novas tecnologias surgem.
O problema de estar apenas em um único nicho
O problema de concentrar todos os produtos em um único nicho vai além da dependência de uma só linha de receita; é também uma questão de visão limitada do mercado e da falta de flexibilidade para responder a mudanças. Quando uma empresa opera dentro de um único nicho, ela está profundamente exposta às oscilações desse mercado específico — seja em termos de demanda, novos concorrentes ou mudanças tecnológicas. A vulnerabilidade aumenta exponencialmente, pois o negócio fica restrito a um único público e à velocidade de inovação ou retração dentro desse segmento.
Eu não gosto de dar exemplos específicos de um único influenciador digital, mas o Pedro Sobral é um exemplo clássico de um alto risco de estar em um único nicho. Ele era um especialista em anúncios no Meta Ads, até que, em um determinado momento, descobriu que a Meta tinha planos de tornar os Ads mais acessíveis a todos. Ou seja, toda a força dele iria ser impactado rapidamente. Dessa forma ele começou a criar uma tese em volta de Tráfego Orgânico, criando o tema "Gestor de Tráfego Orgânico” afim de trazer mais abrangência a sua linha de conteúdo e balançando os riscos. Ainda assim tudo isso está dentro de um nicho “Anúncios digital”, mas vamos continuar abaixo com alguns outros exemplos para você entender esse risco.
Crocs e sua Dependência das Sandálias de Borracha
A Crocs, famosa por suas sandálias de borracha, experimentou um enorme sucesso inicial, principalmente com o público que buscava conforto e praticidade. No entanto, a Crocs tornou-se tão focada em seu produto principal que ficou fortemente dependente das vendas de um único modelo de calçado, ignorando a necessidade de diversificar. Com o tempo, a demanda por seus sapatos icônicos começou a declinar, e a marca perdeu apelo de moda. Sua falta de diversificação levou a uma queda drástica no valor de mercado e à necessidade de fechar várias lojas e reestruturar a empresa.
Para se recuperar, a Crocs finalmente expandiu sua linha de produtos, investindo em novos estilos e em colaborações com designers e celebridades, o que ajudou a marca a recuperar relevância e a explorar novas audiências.
BlackBerry e o Foco no Mercado Corporativo de Smartphones com Teclado Físico
A BlackBerry era líder no mercado de smartphones, principalmente entre usuários corporativos, graças ao seu teclado físico e funcionalidades de e-mail seguros. No entanto, a BlackBerry focou tanto nesse nicho específico de clientes empresariais que ignorou o avanço de novos modelos de smartphones voltados para o consumidor comum, como o iPhone e dispositivos Android.
Com o crescimento da preferência por telas sensíveis ao toque e sistemas operacionais mais flexíveis, a BlackBerry rapidamente perdeu participação de mercado. Sua resistência em diversificar e apostar em uma tecnologia de nicho limitou suas oportunidades de acompanhar as inovações, e a empresa, que um dia dominou o mercado de smartphones, acabou relegada a uma participação mínima.
Apenas recentemente, a BlackBerry passou a focar em software de segurança cibernética para empresas, tentando se reposicionar longe do nicho de dispositivos móveis.
Harley-Davidson e a Dependência do Nicho de Motocicletas Pesadas
A Harley-Davidson é conhecida mundialmente por suas motocicletas pesadas e de estilo clássico, muito populares entre motociclistas mais velhos e apaixonados pelo estilo de vida Harley. No entanto, essa segmentação limitou a marca a um público específico, enquanto novas gerações passaram a buscar opções mais acessíveis e de menor porte, ou até alternativas de transporte diferentes, como bicicletas elétricas e scooters.
Com o declínio de seu público principal e sem uma oferta de produtos diversificada para atrair novos clientes, a Harley-Davidson enfrentou desafios para se manter relevante. Para mudar esse cenário, a empresa começou a investir em motocicletas elétricas e novos modelos mais leves e urbanos, buscando assim diversificar sua base de clientes e expandir além do nicho clássico de motocicletas pesadas.
O problema de estar apenas em um único canal de vendas
Muitas empresas optam por um único canal de vendas para otimizar processos, reduzir custos e manter o controle sobre a experiência do cliente. No entanto, essa decisão, embora vantajosa no curto prazo, pode limitar o potencial de receita e tornar a empresa vulnerável a flutuações de mercado ou mudanças nas políticas desse canal específico.
Marcas que Dependem Exclusivamente de Lojas Físicas
Empresas que dependem unicamente de lojas físicas podem sofrer com oscilações locais, como crises econômicas, baixa sazonal ou mudanças no comportamento de compra dos consumidores.
Um exemplo recente é o impacto da pandemia de COVID-19, ou das enchentes no Rio Grande do Sul, que forçou muitos varejistas tradicionais a fechar temporariamente suas portas.
Marcas que não haviam investido em e-commerce sofreram quedas abruptas nas vendas, enquanto empresas com canais online puderam continuar operando e atender seus clientes.
Dependência Excessiva de Marketplaces
Outro cenário é quando uma empresa depende exclusivamente de marketplaces como Amazon, Mercado Livre ou outros grandes players para suas vendas. Esses canais são poderosos para alcançar clientes em escala, mas também apresentam grandes riscos.
Qualquer mudança nas políticas, aumento nas taxas de comissão, ou problemas de visibilidade podem afetar drasticamente as vendas. Além disso, marketplaces muitas vezes priorizam os produtos mais vendidos, e marcas exclusivas desse canal acabam sofrendo com concorrência de outras marcas que lançam produtos similares, frequentemente a preços menores.
Criadores de curso online com um único canal de vendas
Imagine um criador de cursos online que vende exclusivamente por meio de seu próprio site, focando-se em campanhas pagas, como anúncios no Facebook ou Google, para atrair tráfego e converter alunos. Esse modelo pode funcionar bem no começo, mas se torna uma armadilha quando o criador começa a depender exclusivamente de tráfego pago para gerar vendas. A cada mudança no algoritmo de anúncios, aumento nos custos de publicidade ou queda na performance de conversão, o criador enfrenta uma queda abrupta em suas vendas.
Ao diversificar suas estratégias de venda — como investir em parcerias com influenciadores, explorar marketing de conteúdo em redes sociais, oferecer webinars gratuitos ou até montar uma lista de e-mails — o criador espalha seus “ovos” por várias cestas. Ele começa a construir um público engajado que não depende de anúncios pagos, protegendo-se de flutuações nos custos de marketing e criando várias portas de entrada para novos alunos. Dessa forma, ele se torna menos vulnerável a mudanças em um único canal e amplia o alcance do seu trabalho.
Fundadores de Startups Dependentes de Um Canal Específico
Startups também podem cair na armadilha de concentrar suas vendas em um único canal. Imagine uma startup que oferece um SaaS para pequenas empresas e usa apenas vendas diretas por equipe comercial para captar clientes. O foco exclusivo em um canal de vendas pode limitar o crescimento, pois a equipe de vendas tem um alcance restrito e uma capacidade limitada de atrair novos leads. Além disso, caso o mercado mude e os clientes prefiram métodos mais ágeis, como autoatendimento online, a empresa pode ver sua receita reduzida devido à ineficácia de um único canal.
Para crescer de forma mais sustentável, a startup pode adotar uma abordagem multicanal, como oferecer uma opção de assinatura diretamente em seu site, criar conteúdo educativo para atrair leads via inbound marketing, ou até desenvolver uma versão gratuita para atrair usuários e convertê-los em clientes pagos. Ao diversificar os canais de venda, a startup não fica à mercê das limitações de um único método e cria várias frentes para captar clientes e expandir sua receita.
Ao expandir para múltiplos canais de venda — a empresa reduz sua dependência de uma única fonte de receita e amplia seu alcance. Esse tipo de diversificação permite que a empresa:
Mitigue riscos: Em momentos de crise ou mudanças no mercado, ter múltiplos canais de venda pode evitar uma queda total nas receitas.
Aumente o alcance de mercado: Cada canal de vendas atinge um público diferente, permitindo que a empresa capture novos consumidores e construa uma presença mais ampla.
Melhore a experiência do cliente: Diferentes consumidores preferem diferentes métodos de compra. Oferecer opções variadas ajuda a atender essas preferências e a fortalecer a fidelização.
Concentrar-se em apenas um canal de vendas é uma escolha que, embora comum, pode ser uma limitação significativa. A expansão para outros canais aumenta a resiliência da empresa e abre caminho para novas fontes de receita, adaptando-se melhor às demandas dos clientes e ao cenário econômico em constante mudança.
Soluções para Construir um Negócio Resiliente e Diversificado
1. Diversificar o Portfólio de Produtos
Para reduzir a dependência em um único produto, é fundamental criar um portfólio diversificado que atenda às necessidades variadas dos clientes. No episódio do podcast Excepcionais, Samuel Ramos compartilhou sua experiência e destacou a importância de explorar várias frentes de produtos para construir um negócio que resista a oscilações de mercado.
Em minha jornada, sempre busquei identificar oportunidades de produtos complementares que possam atender a diferentes aspectos do cliente. Na Futuro Audaz ajudo grandes empresas a começarem a entender o futuro de 2502 para hoje, e não de hoje para 2035. Na Fato Impacto crio os profissionais que entendem o que será necessário para 2502. Na minha mentoria Fórmula do Valor Ignorado ajudo empresas a encontrar novas oportunidades em meio a seus clientes antigos para expandir sua fonte de receita. E junto com isso existe a Mente Sincrona, meu produto Saas que ajuda a organizar o caos do mundo. Em vez de concentrar-me em um único curso ou serviço, construí uma série de produtos que atendem desde a introdução até o nível avançado, adaptando o conteúdo conforme as demandas dos clientes. Essa diversificação proporciona segurança financeira e flexibilidade para responder rapidamente a mudanças no mercado.
Estratégia prática: Busque ouvir constantemente o feedback dos clientes e observe quais outras necessidades emergem após a compra de seu produto principal.
Pergunte-se: “Que problemas meus clientes ainda enfrentam e que eu poderia resolver com um novo produto?” Adicionar produtos complementares aumenta o valor oferecido e cria um portfólio que serve como rede de segurança em momentos de crise.
2. Expandir para Múltiplos Canais de Vendas
Diversificar os canais de vendas é uma maneira poderosa de ampliar o alcance e reduzir o impacto de flutuações em um canal específico. A dependência excessiva de campanhas pagas, por exemplo, pode ser minimizada explorando canais orgânicos, parcerias e estratégias de inbound marketing, etc.
Em minha atuação com mentorias e cursos, vi de perto o impacto positivo da expansão para múltiplos canais de vendas. Estruturar canais que vão além do site oficial ou das redes sociais é crucial para atingir clientes em diferentes fases da jornada de compra. Implementar uma lista de e-mails, explorar parcerias estratégicas e investir em marketing de conteúdo são formas de gerar tráfego e conversões de maneira mais sustentável, além disso estar em diferentes tipos de rede social como Tiktok, Youtube, Linkedin, Instagram, Substack e entender que cada uma das redes sociais requer apenas uma das suas facetas e aos poucos se adaptar a isso.
Estratégia prática: Avalie onde seu público está mais ativo e diversifique para estar presente em cada um desses pontos de contato. Teste também canais de venda menos tradicionais, como webinars e colaborações com outros criadores ou empresas do setor. Ao expandir para mais canais, você reduz sua vulnerabilidade e constrói uma base de receita mais resiliente.
3. Explorar Novos Nichos e Segmentos de Mercado
Diversificar nichos é uma forma de ampliar a atuação sem perder o foco. Em vez de abandonar completamente o nicho principal, é possível expandir para segmentos relacionados que compartilham características ou demandas parecidas. Samuel Ramos destacou, no podcast, como a análise de novos públicos permitiu que ele expandisse sem comprometer a identidade de sua empresa.
Quando criei cursos voltados para habilidades emergentes no futuro do trabalho, percebi que, ao mesmo tempo, havia uma necessidade crescente em temas como SaaS e NoCode. Ao expandir para esses segmentos, consegui aumentar meu alcance sem diluir a proposta central da Fato Impacto. Essa ampliação foi crucial para diversificar as fontes de receita e estabelecer-me como referência em diferentes áreas complementares. Até que dois ou três meses escrevendo apenas nesses nichos notei que havia um movimento desse público para buscar atenção de quem tem muita audiência no Marketing Digital, então me adiantei, entrei nesse meio e fui descobrir como eu poderia beber água limpa nas duas fontes.
Estratégia prática: Estude as tendências de mercado e analise quais nichos podem ser explorados de maneira orgânica. Pense em como suas competências atuais podem ser adaptadas para atender diferentes públicos. Por exemplo, se você oferece serviços de consultoria para empresas de tecnologia, talvez possa adaptar a abordagem para segmentos como e-commerce ou startups, ampliando assim o alcance e a relevância do negócio.
4. Estabelecer uma Cultura de Pesquisa Contínua
A diversificação bem-sucedida exige uma compreensão profunda e constante do mercado e dos clientes. Estabelecer uma cultura de pesquisa contínua ajuda a identificar oportunidades de diversificação e adaptações necessárias para se manter competitivo.
No desenvolvimento de produtos SaaS e em minhas mentorias, utilizo uma cultura de pesquisa que me permite acompanhar as mudanças no comportamento dos clientes e ajustar o conteúdo e os serviços oferecidos. Essa prática tem sido um pilar para construir um portfólio adaptável, onde cada nova demanda dos clientes é vista como uma oportunidade de diversificação. Tudo isso é fruto de anos de trabalho com pesquisas qualitativas, mas se eu fosse dizer uma única coisa, diria apenas: Converse mais com quem esta dentro do que quem está fora. Isso com certeza foi o que me forjou a criar produtos relevantes.
Estratégia prática: Invista em um meio para estruturar seus bate-papo com cliente como Notion ou Airtable realize entrevistas e faça um acompanhamento regular das necessidades dos seus clientes internos. Crie uma rotina para captar feedback dos clientes suas principais tarefas, necessidades e desafios. Com essa abordagem, você antecipa as necessidades dos seus clientes e esta preparado para entender quais novos produtos poderão sugir para o futuro do mercado.
Construindo uma Base Sólida e Resiliente
A dependência em uma única frente é uma das armadilhas mais perigosas para qualquer negócio que busca crescer de forma sustentável. Diversificar não é apenas uma escolha estratégica, mas uma necessidade para qualquer empresa que queira expandir seu impacto e se proteger das incertezas do mercado.
Com base em experiências práticas, insights estratégicos e uma visão orientada por dados, a Fato Impacto busca inspirar e capacitar empreendedores para que alcancem uma operação mais segura e escalável.
Se você deseja aprender mais sobre como aplicar essas estratégias de forma prática e garantir que seu negócio evolua em várias frentes, a Fato Impacto Newsletter é o recurso ideal para transformar essas soluções em resultados concretos.